terça-feira, 22 de dezembro de 2009

MENSAGEM DE NATAL

QUE A ESTRELA DE BELÉM GUIE SEUS PASSOS RUMO AO VERDADEIRO ESPÍRITO NATALINO E JUNTOS POSSAMOS TRILHAR O PRÓXIMO ANO, QUE ESTE SEJA REPLETO DE REALIZAÇÕES.

SÃO MEUS SINCEROS VOTOS A TODOS OS CURSISTAS E A EQUIPE DA UFJF.

SÔNIA APARECIA TACON DO PRADO SIQUEIRA





Meus sinceros votos a toda equipe da UFRJ e cursistas MATICEF.
Um grande abraço, Neires.
O uso das TICs - Tecnologias da informação amplia a cada dia o alcance da EaD ( Educação a distância). Em consequencia surgem novos termos relacionados à área, além daqueles já usados tradicionalmente.
O Glossário tem o objetivo de estruturar em um documento termos relacionados a EaD, o que será atuliazado sempre que novos termos surgirem ou os atuais forem modificando.

Glossário de termos relacionados à EaD




Neires Maria Martins Silva
Curso MATICEF 14
Data: 22/12/2009
Fonte: http://www.moodle.ufba.br/mod/glossary/view.php?id=18329

Como Pesquisar na Internet?
















Neires Maria Martins Silva
Curso MATICEF 14
Data: 22/12/2009
Fonte: www.google.com.br

Oportunidade



Eu, Sônia Aparecida Tacon do Prado Siqueira, aluna (Universidade Federal de Juiz de Fora) no curso TICEF (Tecnologia Informática Comunicação no Ensino Fundamental) no Processo seletivo 2009 -Tenho o maior prazer em agradecer a oportunidade de participar desta pós-graduação. Posso afirmar que cada texto estudado e tarefas executadas são de grande avanço para o meu crescimento cognitivo. Aprender para ensinar aos futuros alunos a importância de manusear e criar atividades diversificadas nas aulas de informática. São fontes que nos ajudaram a refletirmos sobre a responsabilidade que é o NEAD (Núcleo Educação a Distancia). Sei que estou apenas começando a descobrir incríveis ferramentas. Ao decorrer do curso estarei criando trabalhos fantásticos. Parabéns a toda a equipe da UFJF.










RESUMO DIVERSIFICADO

Resumo dos textos:
Ambientes Virtuais de Aprendizagem: Conceitos e Estratégias de Comunicação
Luciene Domenici Mozzer
Ambientes Virtuais como aliados na aprendizagem
Núbia Schaper Santos

A
tecnologia está cada dia mais avançada, alguns tempos atrás eram utilizados para jogos, pesquisas diversas, práticas de atividades no Word (digitação) e vários outros recursos.
H
oje, a tecnologia se avança em cursos e EaD ( Educação a Distância), abrindo novos campos para o ensino-aprendizagem para graduação e pós-graduação.
A
ssim, a EaD, “formaram-se as comunidades virtuais de aprendizagem”, que são oferecidas para adultos com compromissos e responsabilidade que estão em busca de conhecimentos e aprendizagem com ferramentas novas para as práticas pedagógicas.
S
ão grandes as vantagens referente à EaD, descobertas de novas ferramentas diferenciadas de recursos, construção de projetos mais avançados, oportunidades de conhecer pessoas novas no ambiente virtual, criando laços de amizades, confiança e respeito, momentos de discussões de estudo, troca de experiência, construção de idéias novas, criando assim uma aprendizagem efetiva. Todos “trabalham juntos, tendo uma única meta, possibilitando alcançar níveis qualitativos mais elevados em conteúdo e proporcionando um aprendizado melhor”.
O
grupo de EaD, é formado por coordenador que organiza os procedimentos, juntamente com vários professores: professor formador, orienta o estudo e a aprendizagem; corresponde à função pedagógica do professor no ensino presencial; professor pesquisador: pesquisa e atualiza, refletindo sua prática; professor tutor: orienta seus alunos nos estudos, de acordo com as disciplinas de sua responsabilidade; professor tecnológico educacional: responsável pela organização pedagógica de conteúdos e adequação dos mesmos aos suportes técnicos; professor recurso: presta apoio ao tutor nas respostas e dúvidas durante a disciplina; professor monitor: coordena e orienta os alunos nas atividades presenciais.
O
s tutores presenciais e os tutores a distância estão sempre em comunicação com os alunos, alertando, apoiando, motivando, mostrando caminhos para execução de atividades, lembrando as datas das entregas das atividades para que não haja atrasos, motivando os alunos com muita dificuldade com estratégias de recursos no processo da aprendizagem on-line, “visando à superação dos obstáculos encontrados pelos alunos”.
“O
computador é uma cultura digital, vem produzindo mudanças e alterando a nossa relação com as coisas, com os outros, com o mundo”.
A
EaD, além de todas estas vantagens já citadas anteriormente, também nos permite conhecer metodologias avançadas no desenvolvimento das aulas, que são fóruns, chat, videoconferência, wikispace (wiki) e o blog.


Contribuindo para o trabalho criativo – SÔNIA APARECIDA TACON DO PRADO SIQUEIRA- 22/12/09.

Para todos os professores e colegas do MATICEF14, com carinho: Silene

AVALIAÇÃO FINAL DO MÓDULO


Com certeza, os caminhos se fazem ao caminhar. Foi com passos pequenos, mas com perseverança que alcançamos êxito nesta primeira etapa.
Não foi fácil, mas o gosto da vitória por cada obstáculo vencido foi comemorado com muita alegria.
Hoje, encerrando o Módulo de Acolhimento, percebemos que muito aprendemos e muito ainda iremos aprender.
Obrigado a todos que fazem parte desta nova trajetória.

Aluna: Silene Maria M. de Sousa

CHAFI ABDUCH. Grupos operativos com Adolescentes




O artigo “grupos operativos com Adolescentes”, de Chafi Abduch faz uma reflexão sobre a vivência do homem em sociedade, que segundo ele, exige frequentemente reavaliações a fim de integrar eticamente nossas diferenças. Chafi Abduch é um médico com formação em urologia e psiquiatria.Como psiquiatra, é envolvido com o Programa de Saúde Integral do Adolescente da Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo. De acordo com ele, na adolescência, experimentamos essa vivência grupal fora do âmbito social familiar, entrando em contato com diferentes culturas, hábitos e valores. Neste texto o autor demonstra a importância do adolescente experimentar essa vivência em grupo, que pode tornar-se uma proteção à própria saúde, embora seja um ponto de articulação de sistemas de personalidade, nem sempre têm caráter integrativo. O mesmo grupo pode tornar-se um foco de anormalidades ou de propostas de transformação social.
O objetivo é sensibilizar profissionais que trabalham com jovens e adolescentes em situações de grupo, a fim de que possam aproveitar essa oportunidade como um espaço protetor à saúde integral dos nossos jovens.Sendo assim, o grupo pode ser um instrumento de promoção, prevenção e atenção à saúde integral do adolescente.
A teoria e a técnica de grupos operativos foram desenvolvidas por Enrique Pichon Riviére (1907-1977), médico psiquiatra e psicanalista de origem suíça, que viveu na Argentina desde os seus quatro anos de idade. Para ele, o grupo operativo consiste em técnica de trabalho com grupos, cujo objetivo é promover de forma econômica, um processo de aprendizagem, transformadora, podendo ser aplicada a adolescentes, familiares, grupos de terceira idade, e outros. Com adolescentes, ela tem sido indicada como instrumento que visa desenvolver os fatores básicos e elementares de prevenção: auto-estima, juízo crítico, plano de vida e criatividade, capacidade essas que, se desenvolvidas em grupo, tornam-se fatores protetores aos riscos que jovens estão expostos. Sendo, portanto, um importante instrumento da Psicologia Social. Cabe ressaltar que nesta técnica os jovens se sentem protagonistas de suas próprias histórias e da história de sua comunidade.
Para que se constitua em um grupo, há necessidade de se vincular e interagir, no sentido do objetivo comum. O vínculo é uma estrutura psíquica complexa. Todo vínculo há uma presença sensorial corpórea dos dois, e há ainda um personagem do mundo interno, que está sempre interferindo nesta relação, que é o terceiro. É possível identificar que o vínculo foi estabelecido, quando somos internalizados pelo outro e internalizamos o outro dentro de nós.
Uma temática é proposta como disparador da tarefa, que é também outro princípio organizador de grupo, para Pichon, é um conceito dinâmico que diz respeito ao modo, pelo qual, cada integrante interage a partir de suas próprias necessidades. Necessidades essas, que se constituem em um pólo norteador de conduta, sendo que a tarefa é a trajetória que o grupo percorre para atingir suas metas. Dessa forma, esse grupo operativo pressupõe aprendizagem e mudança.
A estrutura e dinâmica grupal são compostas pelos seus integrantes, um coordenador e um observador.
Como foi dito anteriormente, o aprender sob a ótica pichoneana tem um sentido de mudança. Toda situação de mudança mobiliza os medos básicos de perda e ataque, que estão a serviço da resistência ao novo. Pois, cada sujeito comparece com sua história pessoal consciente e inconsciente, e essas diferenças pessoais fazem surgir um processo contraditório e confuso em determinados momentos do grupo, tornando-se obstáculo na comunicação, que dificultam atingir as metas. Esses obstáculos precisam ser reconhecidos para serem superados, evitando assim a dissolução do grupo. É, portanto, um movimento dialético, onde cada alvo alcançado transforma-se imediatamente, em um novo ponto de partida, tornando possíveis os ajustes e correções de conceitos, preconceitos, entre outros, desenvolvendo uma atitude criativa.
Dessa forma, o aluno passa a ser um aprendiz que, ao fazer, vai aprendendo.
O número máximo de integrantes do grupo deve ser de 15 membros. A duração do grupo e sua periodicidade devem ser pré estabelecidos de acordo com as metas a serem cumpridas.
O coordenador e o observador jamais devem interferir na independência ou mudar o destino do grupo. Compete a eles o papel de intermediador e facilitador.
De acordo com ele existem os vetores de avaliação: o primeiro vetor inclui os fenômenos de afiliação, na medida em que o grupo se desenvolve, o vetor afiliação vai se transformando em pertença. Assim, os integrantes superam as distâncias e “vestem a camisa”, percebem que o projeto lhe pertence, passando de espectadores a protagonistas. O terceiro vetor é a cooperação: cada um contribui com o que sabe e com o que pode.
O quarto vetor é a pertinência, é centrado na tarefa, portanto, é positiva no sentido de mudança.
Um vetor fundamental de integração do grupo é a comunicação que pode ser: verbal; gestual; por atitudes comportamentais; afetivas e emocionais.
O sexto vetor de avaliação da operatividade de um grupo é a aprendizagem que se desenvolve a partir das informações, em saltos de qualidade que incluem a tese, antítese e síntese.
O sétimo vetor é a tele, é a disposição positiva ou negativa para trabalhar a tarefa grupal; ou seja, a aceitação ou rejeição que os integrantes têm espontaneamente em relação aos demais.
Do grupo em interação, as melhores idéias são incorporadas pelos indivíduos, o grupo se deixa conduzir por um fio comum, ao mesmo tempo em que cada qual mergulha em busca de respostas em seu próprio universo mental.
Maria de Lourdes David

NOSSA TRAJETÓRIA ATÉ AQUI


MOMENTO 1: "Abrindo o Caminho"
Acessando o ambiente MOODLE
Socialização nos fóruns

MOMENTO 2: "Traçando o Caminho na EaD"
Gerência do Tempo e Planejamento de Estudo
Conhecendo as Técnicas de Estudo
Google Apps Education: Ferramenta de Edição, Comunicação e Pesquisa

Momento 3: "Quando se conhece a Historia se Caminha Melhor"
Pesquisa na Internet: Recursos e Tecnicas
Mapas Conceituais: Instrumentos para a Compreensão de Textos

Momento 4: "Um Bom Caminho se faz com Boas Ferramentas"
Construção do Glossário

Momento 5: "Na EaD é impossível ser feliz sozinho"
Blogs e WiKis: Construindo Novos Espaços para a Aprendizagem
Construindo o Projeto Colaborativo: o nosso blog
Avaliações

Aluna: Silene Maria M. de Sousa

MÓDULO DE ACOLHIMENTO NO TICEF


Iniciamos a nossa trajetória no TICEF, com a viagem até a UFJF, no dia 14/11/09.Lá tivemos a oportunidade de conhecer os coordenadores, professores, tutores e cursistas de diferentes pólos.
Recebemos o material pedagógico, o manual do aluno e a nossa carta como o passaport para a nossa viagem ao mundo virtual. Nos sentimos realmente bem vindos à UFJF.

Acessamos a plataforma MOODLE, a nossa sala de aula virtual onde os objetos de aprendizagem são partilhados e socializados.
O Moodle possui ferramentas que permitem que o processo de avaliação seja realizado de forma automática e/ou com intervenção do professor,tutor e com a interação dos colegas.

Aluna Silene Maria M. Sousa - MATICEF14

MOMENTO 2 - TRAÇANDO CAMINHOS NA EaD


Através da atividade 3 do Momento 2, foi-nos proposto um fichamento do texto Técnicas de Estudo.
Os autores Anderson Luiz da Silva e Rodrigo Toledo França comparam o leitor com um detetive e apresentam sugestões para uma boa compreensão dos textos lidos. Segundo eles é necessário ler um texto quatro vezes e ao final de cada leitura produzir um glossário, fichamento, resumo e resenha respectivamente.
Foi muito bom ler, conhecer e aprender as técnicas de estudo. São técnicas simples, mas que contribuem muito para o nosso aprendizado.
Acesse o link, para aprofundar em cada etapa: Técnicas de Estudo.

Postado pela aluna Silene Maria M. de Sousa - MATICEF14

segunda-feira, 21 de dezembro de 2009

Pesquisa na internet: Recursos e Técnicas


Texto: Pesquisa na internet: Recursos e Técnicas
Rosilaña Aparecida Dias

Para realizar pesquisas na internet é preciso concentração e paciência. A web disponibiliza grande quantidade de informações. Daí a necessidade de uma pesquisa orientada. Veja algumas dicas:

1) Ter em mente as palavras chaves para encontrar resultados mais relevantes a pesquisa;
2) Conhecer o funcionamento e as ferramentas dos mecanismos de busca, bem como as opções que as otimizam. Alguns comandos facilitam a pesquisa, filtrando o resultado da busca:
· Etc: para encontrar a definição de alguma palavra, objeto.
· “----“ (aspas): limitam à pesquisa frase digitada e não às palavras isoladas.
· A maioria dos mecanismos de busca ignoram letras maiúsculas e as acentuações da língua portuguesa (´), (`), (“), (^), (~). Interpretam o “ç” como C.
Dicas de sites para pesquisa:

Google: http://www.google.com.br/
Altavista: http://www.altavista.com.br/
Yahoo: http://www.yahoo.com.br/
Cadê: br.cade.yahoo.com
UOL: http://www.uol.com.br/
Terra: http://www.terra.com.br/
Aonde: http://www.aonde.com.br/
Achei: http://www.achei.com.br/
Scirus: http://www.scirus.com.br/
Educarede: http://www.educarede.org.br/
Icaap: www.icaap.org


Trabalho de Poliana Lemes Santos
Turma: 14 - Uberlândia


Referências:

LEMOS, Charlene K. Verdades e mitos sobre a pesquisa na internet. Disponível
em: http://www.eca.usp.br/nucleos/njr/voxscientiae/charlene_lemos_38.htm. Acesso
em: 12 ago. 2008.
LÉVY, Pierre. As tecnologias da inteligência: o futuro do pensamento na era da
informática. Rio de Janeiro: Editora 34, 1993.
MACHADO, Jorge Alberto S. Como pesquisar na internet: Guia de Métodos,
técnicas e procedimentos gerais. Disponível em:
http://www.ct.ufrj.br/bib/bibliotecaonline/pesqapoio/como_pesquisar_internet.pdf.
Acesso em: 11 ago. 2008.

Mapas Conceituais


Mapas conceituais são organizações gráficas dos conhecimentos que procuram identificar e relacionar os conceitos existentes na estrutura cognitiva do indivíduo, através das inter-relações destes conceitos, formando proposições (Nunes & Costa 2005). Vejam o exemplo abaixo:




Fonte: http://poslista.files.wordpress.com/2006/09/mapa-conceitual-dos-mapas-conceituais.jpg


O Mapa conceitual com técnica cognitiva e seu processo de elaboração

Segundo Peña et al (2005), mapa conceitual é uma técnica criada por Joseph D. Novak, que representa como ‘’estratégia’’, ‘’método’’ e ‘’recurso esquemático’’.
1- Estratégia - tem o objetivo de ajudar os alunos a aprender e ajudar os educadores a organizar os materiais objetos dessa aprendizagem
2- Método – é um método para ajudar os alunos e educadores a captar o significado dos materiais que se vão aprender.
3- Recurso – é um recurso esquemático para representar um conjunto de significados conceituais incluídos em uma estrutura de proposições.


Os mapas conceituais ao serem aplicados na organização de hipertextos, podem auxiliar de maneira substantiva na ativa construção dos conhecimentos dos alunos. Para Lévy (1995), o hipertexto possui seis características básicas. Cabe dizer que o autor também as denomina de ‘princípios abstratos’ do hipertexto.
Os hipertextos podem ser de grande utilidade no processo de ensino aprendizagem nos ambientes de EAD – Ensino a Distância como por exemplo
:
www.liberato.com.br/upload/arquivos/0131010717404016.pdf, porque através de seus “links”, o aluno irá construindo seus conceitos em relação ao tema, fundamentando de maneira significativa sua estrutura cognitiva, para após construir de forma colaborativa seus novos conhecimentos.
Uma ferramenta interessante para a construção de hipertextos são os mapas conceituais que podem estabelecer relações lógicas entre os diversos conceitos que compõem o conteúdo de um texto e, ainda, determinar graficamente os diversos “links” que se fizerem necessários para o entendimento do texto.

A Construção de um mapa conceitual pode ser feito usando o programa CmapTools, disponível no seguinte endereço:
http://cmap.ihmc.us. Com esse programa você conseguirá construir o seu mapa com muito mais facilidade! Veja como é sua página na web:


O CmapTools é um software desenvolvido pelo Intstituto for Human and Machine
Cognition da The University of West Florida que pode ser utilizado para:

Criar um projeto

Criar um mapa
Abrir um mapa e fechar o programa

Adicionar uma caixa de texto
Alinhamento das caixas de texto
Modificar tamanho, fonte, estilo de texto
Como transformar um mapa em figura

Recortar, copiar e colar
Inserir figura
Inserir links (URLs)
Inserir links 2

Visualisar um mapa
Como salvar um mapa

Como adicionar um servidor
Link ao site do CMap Tools


Referências bibliográficas:

NUNES, Sérgio da Costa & COSTA, Luciano C. Andreatta. Os mapas conceituais como organizadores de hipertextos para os ambientes de ensino a distância – Ead. Em
http://www.liberato.com.br/upload/arquivos/0131010717404016.pdf acessado em 19/12/2009.
LÉVY, Pierre. As Tecnologias da Inteligência. Rio de Janeiro: Editora 34, 1995.
PEÑA e col. Mapas Conceituais – uma técnica para aprender. Edições Loyola: São Paulo (2005).
TUTORIAL do CmapTools
Fonte: ntescs.pbworks.com/f/TUTORIAL+DO+CmapTools.doc
http://poslista.files.wordpress.com/2006/09/mapa-conceitual-dos-mapas-conceituais.jpg. Acessado em 19/12/2009.

Trabalho de Malba Cunha Tormin
Curso: MATICEF 14
Data: 21/12/2009